Mais uma criança foi m*rta espancada pela genitora e pelo padrasto no Brasil. Dessa vez o caso aconteceu em Indaial, Santa Catarina. A menina estava desaparecida desde o dia 3 e imagens de uma câmera de segurança registraram o momento no qual a genitora e o padrasto de Isabelle de Freitas, de 3 anos, abandonam a mala usada para carregar o corpo da criança, nesta segunda-feira (5).
De acordo com as informações a menina foi morta pelos próprios responsáveis e conforme a investigação da Polícia Civil a vítima “morreu de tanto apanhar”, conforme relato do delegado geral de Santa Catarina, Ulisses Gabriel. O casal está preso.
Segundo mostram as imagens, a mala foi abandonada pelo casal após o corpo da vítima ter sido enterrado em uma área de mata. Os policiais encontraram os restos mortais da criança nesta quarta-feira, dois dias após o crime. A mãe e o padrasto confessaram o assassinato, informou a Polícia Civil. A localização do cadáver foi indicada pelo próprio padrasto de Isabelle.
“O vídeo mostra o momento em que o casal abandona a mala utilizada para transportar a criança, imediatamente após enterrarem-na em região de mata “, afirma o delegado Filipe Martins.
A Polícia Civil de Santa Catarina informou que após agredirem a criança e perceberem que a menina estava sem vida, ambos concordaram em se livrar do corpo e decidiram colocar a vítima numa mala e enterrar o corpo nas proximidades da BR 470. Os investigadores também afirmam que o casal de suspeitos usou artifícios para “tentar despistar a polícia e criar um cenário de possível sequestro”, como a indicação de um carro que teria levado a vítima em um sequestro. “Porém com o avançar das investigações ficou comprovado que as alegações do casal foi combinada entre eles e não se sustentava”, diz a nota.
O delegado geral de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, desabafou sobre o caso.”Um dia triste demais. A menina que estava desaparecida em Indaial foi morta pela mãe e pelo padrasto. Morreu de tanto apanhar e o corpo foi encontrado pela Polícia Civil. Casal confessou o crime. Nestas oportunidades que reflito se escolhi a profissão certa, são muitas desgraças para absorver”, escreveu o delegado-geral.
