Denúncias de comercialização irregular podem ser feitas diretamente à Vigilância Sanitária Estadual
O crescimento da obesidade no Estado e a circulação irregular de canetas para emagrecimento trazem atenção especial para o uso seguro desses medicamentos. Muitas vezes adquiridas de forma clandestina, principalmente em regiões de fronteira, essas canetas podem oferecer riscos sérios à saúde.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) reforça que o tratamento da obesidade deve sempre seguir diretrizes clínicas reconhecidas, com acompanhamento de profissionais habilitados. Medicamentos adquiridos de forma irregular — manipulados sem controle, importados sem receita ou vendidos em redes sociais e clínicas não autorizadas — não têm garantia de eficácia e podem conter impurezas, toxinas ou até bactérias, representando risco grave de intoxicações, reações adversas e complicações graves.
“Essas canetas importadas sem registro na Anvisa não oferecem segurança ou eficácia comprovada. A prevenção da obesidade deve ser baseada em informação, acompanhamento profissional e hábitos saudáveis, não em promessas rápidas”, alerta Alexandre Tutes, farmacêutico da Vigilância Sanitária Estadual.






