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Países lançam na COP declaração para enfrentar desinformação climática

Países lançam na COP declaração para enfrentar desinformação climática

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17:05 quarta-feira, 12 novembro 2025
in Brasil
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A Iniciativa Global pela Integridade da Informação sobre a Mudança do Clima lançou, nesta quarta-feira (12), uma declaração durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém. O documento já foi anunciado com assinatura de 11 países, entre eles o Brasil, e um chamado para mais adesões.

A Iniciativa Global é uma coalizão lançada pelo governo brasileiro com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) durante o G20, em 2024, no Rio de Janeiro. Reúne governos, organismos multilaterais, sociedade civil, academia e setor privado em ações conjuntas para enfrentar a desinformação climática e promover um debate público baseado em evidências científicas, transparência e cooperação internacional.

Notícias relacionadas:Meta de adaptação climática gera impasse em negociações da COP30.Por justiça climática e social, barqueata reúne movimentos em Belém.COP30: Relatório Amazônia 2025 recomenda conectividade ecológica .“Esta é a primeira COP que traz a integridade da informação como tópico da agenda de ação. Pela primeira vez temos dois dias [de programação] dedicados à integridade da informação. E isso também vai para o processo de negociação.  Trazer a integridade da informação para processo de cooperação, significa aprendermos uns com os outros, a partir tanto da perspectiva de ação climática, quanto da integridade da informação, unindo forças, para realmente agir de forma urgente”, destaca João Brandt, secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

A iniciativa era integrada por dez países que trabalharam juntos na construção da declaração. Além do Brasil, integram a coalizão Canadá, Chile, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Espanha, Suécia, Uruguai. A Holanda se somou aos dez países na assinatura da declaração.

“Nesta grande luta contra a desinformação climática, não há uma só solução. Não podemos apenas proibir a desinformação climática e esperar que se resolva sozinha. Então, precisamos trabalhar juntos, não somente com a sociedade civil, com as ONGs, mas também com os cientistas, com as empresas, porque elas também são afetadas. E é por isso que estamos nessa batalha contra a desinformação, no espírito de mutirão, alinhados à presidência brasileira da COP”, declara o chefe da delegação da França, embaixador Benoít Faraco.

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Faraco é o encarregado francês das negociações sobre as mudanças climáticas, as energias descarbonizadas e a prevenção de riscos climáticos.

Além de reconhecer as ameaças à integridade da informação sobre o clima, a declaração lançada também traz o comprometimento dos países nos ambientes internacional, nacional e local com a liberdade de expressão e de imprensa e a promoção de iniciativas e políticas que promovam informações confiáveis.

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Segundo Brandt, o documento é abrangente para alcançar diferentes formas de ameaças à integridade da informação, que vão além do negacionismo e de falsas informações. “A falta de condições, por exemplo, para fazer jornalismo investigativo, questões relacionadas à segurança dos jornalistas e questões relacionadas à sustentabilidade do meio ambiente, que são muito importantes”, diz. 

De acordo com os representantes dos países participantes, a declaração é também uma forma de ampliar a coalizão e dar mais destaque ao tema entre os países signatários da Convenção do Clima e do Acordo de Paris, para que, inclusive, possa ampliar a discussão sobre futuras fontes de financiamento das iniciativas que resguardam a integridade da informação.

João Brandt citou como exemplo uma chamada pública realizada no Brasil, por meio do Fundo da Unesco, que teve 500 projetos inscritos, dos quais 300 foram classificados e dez contemplados com investimentos de R$1 milhão de dólares aportados pelo país.

“Com esses projetos, podemos mostrar e dizer aos investidores onde serão empregados os recursos. E formar um portfólio de projetos que trará clareza e segurança aos doadores que queiram colocar dinheiro. É uma forma de dizer que estamos abertos às doações, para discutir qualquer tipo de contribuição”, conclui.

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