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Exposições no Sesc abrem Temporada França-Brasil 2025 em São Paulo

Exposições no Sesc abrem Temporada França-Brasil 2025 em São Paulo

A Onça by A Onça
14:54 sábado, 23 agosto 2025
in Brasil
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As exposições “O Poder de Minhas Mãos” e “PLAY – FITE” abrem neste final de semana a programação da temporada França-Brasil 2025. Pensadas dentro do eixo de celebrações culturais entre os dois países, as mostras podem ser visitadas até dezembro.

A temporada França-Brasil é composta por uma série de exposições, além de encontros artísticos, científicos e sociais sob temas como clima, diversidade e democracia. Marca os 200 anos das relações diplomáticas entre as duas nações e nascerem do diálogo entre os presidentes Lula e Macron em 2023. As primeiras atividades, em Brasília, se deram no Festival Convergências, que começou dia 18 e se encerra neste sábado (23). A programação foi composta por música instrumental, exposições, arte circense e debates sobre inovação e cultura. 

Notícias relacionadas:Olodum comandará a tradicional Lavagem de Madeleine, em Paris .Revelando SP 2025 é confirmado para setembro .Festival Cine Inclusão 60+ discute etarismo e envelhecimento.Também neste sábado começam as atividades na capital paulista.  O Sesc Pompeia inaugura a exposição “O Poder de Minhas Mãos”, com obras de artistas negras de África, da diáspora e do Brasil, que transformam temas íntimos em atos políticos. A cidade também recebe o espetáculo acrobático Les Voyages, da companhia Cie XY, no Parque da Independência, além da performance “Atomic Joy”, de Ana Pi, na Pinacoteca, que transforma a alegria em forma de resistência. A abertura musical fica por conta do Concerto Noite França-Brasil, unindo artistas dos dois países e da África. Os detalhes da programação podem ser conferidos no site do evento.

A exposição coletiva “O Poder de Minhas Mãos” conta com curadoria de Odile Burluraux, do Museu de Arte Moderna de Paris, Suzana Sousa, curadora independente angolana, e de Aline Albuquerque, artista visual e curadora com atuação em Fortaleza (CE). A exposição se baseia em valores de autorrepresentação, resistência, memória e invenção de mundos, e amplia mostra apresentada em Paris na Temporada África 2020. Às artistas africanas se somam brasileiras, perfazendo 25 participantes: Aléxia Ferreira, Aline Motta, Ana Pi, Ana Silva, Buhlebezwe Siwani, Castiel Vitorino Brasileiro, Dhiovana Barroso, Eliana Amorim, Fabiana Ex-Souza, Gabrielle Goliath, Gê Viana, Grace Ndiritu, Kapwani Kiwanga, Jasi Pereira, Lebohang Kganye, Lerato Shadi, Lidia Lisbôa, Lucimélia Romão, Pedra Silva, Reinata Sadimba, Senzeni Marasela, soupixo, Stacey Gillian Abe, Terroristas del Amor e Wura-Natasha Ogunji.

A exposição ficará aberta para visitação até 18 de janeiro de 2026 e é dividida em quatro eixos curatoriais: Estórias Pessoais, Histórias e Ficções, O Pessoal é Político e Performances. Nestes eixos, o público toma contato com um panorama da arte contemporânea produzida por mulheres racializadas que vivem e criam a partir de diferentes territórios e contextos socioculturais. As obras abordam temas como ancestralidade, identidade, espiritualidade, corpo, afeto, relações de poder, trabalho e dinâmicas de exclusão e pertencimento.

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“Ao conjugar beleza e denúncia, ancestralidade e invenção, a produção artística negra tensiona as fronteiras entre arte e vida, política e poética. É nesse gesto de ruptura – e de criação constante – que ela contribui efetivamente para a luta antirracista: abrindo espaços de reconhecimento, pertencimento e possibilidade onde antes havia apenas apagamento. Ela não ilustra a resistência – ela é, por si, resistência em forma sensível”, defende a escritora e filósofa Djamila Ribeiro, em um dos textos de apresentação da mostra. 

“Se o mar tivesse varandas”, da artista Aline Mota. Foto:Divulgação.

Arte têxtil estará em Pinheiros

Neste domingo (24) será inaugurada outra exposição da Temporada, a PLAY – FITE. Com obras exibidas na Bienal Têxtil de Clermont-Ferrand, em 2024, organizada pelo Museu Bargoin, ela destaca a produção artística feita a partir de elementos têxteis, com mais de 40 obras. Entre os países representados nas obras exibidas estão Brasil, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Marrocos, Holanda e Uzbequistão.   

 A proposta da exposição é de destacar a relação entre técnicas de produção têxtil e o universo lúdico, presente em jogos e brincadeiras. Os visitantes podem conferir as obras de artistas brasileiros e estrangeiros até o dia 25 de janeiro.

“Tendo como mote inspirador os jogos, que permitem tempos em suspensão para o exercício da imaginação e da brincadeira, as obras se apresentam como fios entrelaçados, delineando condições para o desenvolvimento da criatividade e de novas ideias no tecido social. Orientado por sua atuação socioeducativa, o Sesc celebra o fortalecimento das parcerias institucionais, e recebe a mostra em sua ludicidade, na expectativa de possibilitar momentos de descontração e também de reflexão”, afirma Luiz Deoclecio Massaro Galina, Diretor do Sesc São Paulo.

O grupo internacional de artistas que integram a exposição é composto por: Awena Cozannet, Bas Kosters, Hannah Epstein, Mark Newport, Saïd Atabekov e Dilyara Kaipova.  A seleção inclui, ainda, obras de Sheryth Bronson, Donna Ferguson e Beryl Bell, que compõem o coletivo Tjanpi, e entre quimonos e leques japoneses, móbiles beduínos, fantasias de mascarados nigerianos e bolas de seda chinesas, um significativo conjunto de peças e objetos da coleção do Museu Bargoin. Seis artistas internacionais também compõem o programa de residência da mostra. São eles: Arnaud Cohen, Delphine Ciavaldini, Nikita Kravstov, Roméo Mivekannin e Sabrina Calvo.

Representando o Brasil, participam: Alexandre Heberte, Alex Flemming, Anna Mariah Comodos, Elen Braga, Felipe Barbosa, Gina Dinucci, Leda Catunda, Mestre Nato, Tales Frey e Ivan Cardoso, que apresenta seu curta metragem HO (1979), documentário sobre Hélio Oiticica. 

A mostra se estrutura em três núcleos principais que abordam os seguintes temas: a influência de brincadeiras populares e do digital na nossa relação com o real; o mercantilismo do jogo e a manipulação das massas para recuperação e transformação de culturas tradicionais; e questões identitárias e a relação com o corpo, suas funções simbólicas e sociais. Segundo a organização, PLAY convida o público a “entrar no jogo”, explorar fronteiras entre o real e o virtual e a refletir sobre as regras, os desejos e os limites que constituem parte da vida cotidiana.

“A arte contemporânea deixou de ser restrita aos iniciados. O têxtil passou a se afirmar como um meio maior da arte contemporânea. Milenar em sua realização, ele revela sua continuidade criadora imutável, afirmando seu papel de apoio ao pensamento, à expansão de olhares, ao desenvolvimento de seu livre arbítrio”, defende Christine Athenor, diretora da HS_Projets e curadora geral da FITE.

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