The house despencation na sessão da Câmara Municipal na manhã desta quinta-feira (15) em Campo Grande (MS.) Uma discussão entre a vereadora Luiza Ribeiro (PT) acabou com algumas verdades inconvenientes caindo na mesa quando ela chamou a prefeita Adriane Lopes (PP) de “genocida” ao acusá-la de não cumprir com mães de crianças com deficiência.
A fala de Luiza foi rebatida pelo vereador Beto Avelar que educadamente pediu para que Luiza retirasse o termo, uma vez que o marido da vereadora, o ex-secretário Flavio Brito e acusado de integrar esquema de suposto desvio de dinheiro público envolvendo, nada menos, do que a APAE (Associação de Pais e amigos dos Excepcionais, que cuida justamente de atender crianças com deficiência.
No entanto, o vereador Thiago Vargas não aliviou para Brito e o chamou também de genocida e foi mais adiante. Disse que Luiza esperou o Gaeco para tomar cafezinho.
“Tome vergonha, tome tento. A mesma vereadora ficou esperando o Gaeco na sala da casa dela para tomar um cafezinho. O dinheiro que o marido que vossa excelência tem desviou, com certeza prejudicou muito mais pessoas do que vossa excelência está falando agora”, afirmou e disse que ela não tinha moral para falar nada.
Marcos Tabosa ainda questionou se “o dinheiro que faltava para comprar fraldas não seria o que teria sido desviado da saúde.”
Ela disse que se sentiu ameaçada mas não respondeu sobre o marido.